quinta-feira, 16 de julho de 2009

Momentos Sublimes

Tem certas horas da nossa vida que nos baixa aquele filósofo sabedor da vida e da humanidade. Discutimos sobre tudo, qualquer tema que você nos dê, nós falaremos sobre ele, poeticamente, filosoficamente. Bem, para muitas pessoas essas horas, 'divinas' podemos dizer, vem quando estamos um pouco bêbados, ou quando estamos no meio da noite, sem fazer muita coisa e apenas pensando. Ou ambos. É, geralmente acontece quando a pessoa está bêbada e no tédio da madrugada... Bem, no caso de algumas pessoas conhecidas por mim é assim, não sei vocês.

Esses momentos sublimes da vida, no qual você terá outros, mas nunca iguais ao anterior, são mágicos. Você gostaria de um gravador pra registrar tudo que você está falando e que nunca mais irá falar de novo. As idéias poéticas vêm com tanta facilidade, que você pode vir até a ficar com raiva de falar qualquer coisa, porque tudo vai sair muito complexo e filosófico. Tipo 'ah cara, me vê o sanduíche ai vai' sairia desse modo 'ei fulaninho de tal, me vê um sanduíche. É incrivel né cara, como o mundo funciona, tudo está baseado na cadeia alimentar... Humanos comem tudo que lhes der vontade, leões comem veados e antílopes... e toda a evolução está baseada no predatismo... Evoluímos tanto que paramos aqui, num condimento industrializado, no qual é so fazer umas coisinhas e ele está pronto para o consumo...' ocasionando um transtorno bipolar cerebral sociopatológico na cabecinha do seu amigo sanduicheiro.

Mas, sem dúvida, sobre o que o ser-humano mais filosofa quando ele está nesse estado extremo, é o sexo oposto e consequentemente sobre o amor. Os homens formam as teorias mais loucas sobre as mulheres e vice-versa. E as mulheres esculacham os homens de 300 maneiras diferentes jamais vistas. É meu amigo, palavras e mais palavras seguidas de termos e mais termos são criados. E novas concepções sobre o amor são estudadas.

Sem dúvida esses são um dos melhores e piores momentos da vida de qualquer ser. Melhor porque você experimenta pensamentos jamais experimentados; piores porque... Porque você cria teorias muito loucas sobre a vida e a sociedade, e de uma certa forma estão certas. Na maioria das vezes, vale ressaltar, as teorias são pessimistas, deixando você meio sad.

A um bom tempo eu não penso na vida com outros olhos. Antes era só o que eu fazia, filosofar na madruga, mas agora... Agora me falta alguma coisa, não sei o que é.

Holy fuck. Vou ficar mais próximo da morte daqui a alguns dias. 'o.o'

terça-feira, 14 de julho de 2009

A madrugada inspira. Ou não.

4 am. Tá tarde pra caramba. Acabei de comer um sanduíche de queijo que eu acho que tava estragado com vitamina de mamão e estava pensando no que escrever. Acabei chegando a nenhuma conclusão. Daí eu pensei: 'Hm, estamos numa madrugada. Eu posso escrever qualquer coisa que eu vou escrever de uma forma legal. Então, vou pensar no que escrever escrevendo'. É, não funciona bem assim não.
Sabe o que eu notei ultimamente? Na inutilidade do orkut. Puta merda, como essa rede ridicula é idiota. Como têm pessoas idiotas nela, com as frasezinhas no 'quem sou eu' de poetas e pensadores; com o fingimento de 'sou culto porque eu leio e escrevo, fingo que gosto de poesia e estou em comunidades legais'. É simplesmente ridiculo. E eu estou no orkut.
Eu tenho que escrever. Não sei o que, mas tenho. Eu comecei a escrever uma história antes de ontem, mas perdi a folha onde escrevi. Posso dizer que foi um dos melhores começos de história que já fiz. O protagonista se chamava Pablo e gostava de colocar as pessoas que ele via aleatoriamente na rua em 'layouts sociais'. Isso é um termo que eu pensei ser o melhor pra definir o que eu quero expressar, ele com certeza já deve existir mas enfim, eu não o vi em lugar nenhum. Na verdade é um termo óbvio. Depois dou meu ponto de vista sobre esse termo.
Enfim, voltando a história, o nome do protagonista era Pablo... Layouts sociais... Pois é, e eu estava planejando uma reviravolta na vida de Pablo. Iria (vai) acontecer alguma coisa que mudaria (vai mudar) a vida dele para sempre, e durante a história, eu iria (vou) narrar crises existenciais, pontos de vista sobre o 'ser' do ser-humano. Enfim, vou colocar também aventuras que eu jamais sonhei (e sonho) passar. Eu não sei muito bem no que a história vai se centrar, mas estou pretendendo ler Jung e Schopenhauer antes de começar a filosofar. Até porque eu tenho bastante tempo.
Ainda bem que os sentimentos com relação a uma pessoa qualquer ficam serenos no decorrer do tempo. Quando você fica sem ver uma pessoa de quem você gosta, você fica um tempo a mais sem pensar nela (Esse é o caso em que o sentimento não é recíproco, pois se fosse, a saudade iria aumentar, ocasionando mais tempo pensando na respectiva pessoa). É claro que bate uma curiosidade, de querer saber como a pessoa está e etc; é claro que bate uma vontade de mandar mensagens ou ligar (principalmente a essa hora da madrugada); é claro que dá vontade de ir pegar a moto do pai escondido lá no quinto dos infernos e ir na casa dela quando o primeiro raio de sol estiver no horizonte... Mas, é uma vontade facilmente vencida.
Meu lado poético não está mais se aflorando. Eu me arrependo, neste exato momento, amargamente, de ter jogado todos os meus escritos fora a um tempo atrás. De vez em quando me vem uma vontade de escrever, mas eu estou com preguiça de ligar o pc, ou estou sem o pc. Acho que vou comprar um caderno para escrever à mão. É muito mais interessante.
E sabe, a super-lotação do mundo me deprime nessa hora da madrugada. É irônico, na madrugada não tem quase ninguém na rua, tudo é vazio, e é justamente nessa hora em que eu me preocupo com a super-lotação do mundo. E acabei de decidir uma coisa: vou estipular coisas pra eu falar sobre. De preferência os sentimentos humanos. Vou sentar aqui na frente do teclado e pensar: 'hoje vou escrever sobre merdinha tal', e pronto, eu vou e escrevo. Esses posts aleatórios nos quais eu falo de várias coisas nada a ver estão me tirando do sério. Eles só servem pra quando eu tô em algum lugar diferente, ou aqui em casa mesmo, mas com pensamentos diferentes. Enfim, boa noite.
AH! E eu estou pensando em dar uma 'cara nova' pra esse meu blog entregue as traças. Sei lá, vou deixá-lo com mais aparência de blog. Vou colocar imagens e postar periodicamente sobre assuntos que todos possam entender. Não, pensando bem, não... Ou sim? Ah, morra.

domingo, 5 de julho de 2009

Estou Escasso de Títulos.

A revolta é uma coisa boa. Ótima, diga-se de passagem. Com ela as pessoas se inspiram, fazem coisas que não teriam coragem. Com ela que a França se 'libertou', com ela o Brasil ficou 'livre' de Portugal... Com ela as pessoas fazem realmente o que é bom para elas. Mas, eu, não tenho me revoltado ultimamente. E vivo num passado, anseando por um futuro igual a ele. É engraçado.

É, é engraçado como as coisas funcionam. De um motor de helicóptero até um coração humano, da sociedade até o modo de agir das pessoas. Eu vejo, na rua, as pessoas. Elas passam, falam, gesticulam. Daí eu vejo o quão ridiculo são várias pessoas. O quão mesquinha elas são, o quanto elas se preocupam com coisas fúteis. Eu não as culpo, de certa maneira. Mas, mesmo assim, eu não sentiria nenhuma falta delas, se por algum acaso um desastre acontecesse e toda a humanidade, simplesmente, fosse.

Mas, por um lado, tem pessoas pelas quais valem a pena estar aqui, nesse mundo tão... Mesquinho. Enfim, se eu estivesse revoltado... Eu faria uma ligação, mandaria mensagens... É, iria até o inferno atrás da coisa que quero. Hm.

Ontem me veio inspiração pra escrever, mas eu estava na casa de um amigo, daí nem deu. Geralmente ela vem só a noite, então vou parar de escrever por aqui... É, melhor do que ficar falando merda. Né.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Férias.

Sabe? Nesses últimos três dias não me veio nenhuma vontade de postar. Na verdade, não me veio nenhuma vontade de fazer nada. Estou um caco, sempre cansado. Espero que isso passe. Espero mesmo.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Hmmmmm.

FÉRIAS CHEGANDO.
Isso quer dizer que mais posts e mais posts virão. HM. Posts tediosos, de quem n vai ter nada pra fazer além de um curso de férias. -hm.
Cara, eu vou abrir um restaurate, e nele só vai ter cuzcuz com ovo. Pqp, eu me garanto em fazer cuzcuz com ovo.

sábado, 30 de maio de 2009

The Modern Age.

Não vou falar merdinhas clichês como: 'agora é bola pra frente e uiuiui'. Não. Me recuso.

Eu apenas achei que nós tínhamos acabado de uma forma rude de mais (nós: *apontapramim* eu acabei) : eu era idiota e n conseguia ver o que realmente importava. Eu era idiota e tinha catorze anos. Não justificio, mas... É como eu realmente me sinto. Achei que agora, mais maduro, daria para tentar novamente, pois ela realmente fazia meu coração bater mais rápido só ao se aproximar. Ela me fazia sorrir apenas com um pleno esticar de lábios. Achei que as coisas seriam melhores hoje em dia. Pois ela realmente me fazia feliz.

Mas, enfim. Não deu certo. Eu entendo o lado dela, até esperava que as coisas acontecessem como aconteceram. Eu fiz ela sofrer muito, muito mesmo, e fui idiota, eu agi de uma forma muito idiota com ela. Eu vou sentir cada resqüicio de dor que o meu coração conseguir ter, não vou substituir a dor pelo ódio, pela raiva, como geralmente faço. E geralmente dá certo. Eu sei, que vou olhar para trás daqui a alguns anos, e lembrar dela com carinho, com um sentimento de 'poxa, eu poderia ter sido feliz ao lado dela'. Vai ser um amor que eu vou me lembrar e vou sentir falta. Vai ser uma etapa incompleta da minha vida. Incompleta assim... Ela já se completou, não deu certo, é isso. Mas eu vou sentir um 'supermassiveblackfuckinghole' in my fucking heart, pois eu sei que, ela era, realmente, a pessoa certa.

Eu vi o futuro ao lado dela. Infelizmente eu fiz isso. A única coisa que eu n poderia ter imaginado era o futuro ao lado dela. A dor se torna mais intensa.

Enfim, vou me afogar nos livros. Tanto didáticos como não didáticos. Enfim, enfim... Eu sei que tudo no final vai estar baseado em pó, tudo vai acabar, então, essas dores são inúteis.

O amor, a minha concepção que eu tenho do amor, mesmo com isso, é de que a vida se baseia nele. Eu deveria estar pensando que o amor é só um artificio usado pela natureza para fazer com que os humanos procriem... Mas não. Isso é um erro. Mesmo 'sendo rejeitado', eu não consigo ficar com raiva, não consigo ficar com nenhum sentimento ruim. O meu sentimento continua o mesmo, com algumas pontadas de dor. Só isso. Isso é estranho e ruim. Eu preciso mudar isso.

E escutem The Modern Age do The Strokes por mim, eu vou ficar um bom tempo sem escutar. Condiz direitinho com o que eu não quero pensar no momento. Merda, essa música é muito boa.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

AH!!!

Eu preciso postar. *-*
Escrever, desopilar no teclado, desopilar transcrevendo paralvras do meu interior para o exterior.
Eu preciso postar como se isso dependesse do meu nível de estresse. Hm...