quinta-feira, 16 de julho de 2009

Momentos Sublimes

Tem certas horas da nossa vida que nos baixa aquele filósofo sabedor da vida e da humanidade. Discutimos sobre tudo, qualquer tema que você nos dê, nós falaremos sobre ele, poeticamente, filosoficamente. Bem, para muitas pessoas essas horas, 'divinas' podemos dizer, vem quando estamos um pouco bêbados, ou quando estamos no meio da noite, sem fazer muita coisa e apenas pensando. Ou ambos. É, geralmente acontece quando a pessoa está bêbada e no tédio da madrugada... Bem, no caso de algumas pessoas conhecidas por mim é assim, não sei vocês.

Esses momentos sublimes da vida, no qual você terá outros, mas nunca iguais ao anterior, são mágicos. Você gostaria de um gravador pra registrar tudo que você está falando e que nunca mais irá falar de novo. As idéias poéticas vêm com tanta facilidade, que você pode vir até a ficar com raiva de falar qualquer coisa, porque tudo vai sair muito complexo e filosófico. Tipo 'ah cara, me vê o sanduíche ai vai' sairia desse modo 'ei fulaninho de tal, me vê um sanduíche. É incrivel né cara, como o mundo funciona, tudo está baseado na cadeia alimentar... Humanos comem tudo que lhes der vontade, leões comem veados e antílopes... e toda a evolução está baseada no predatismo... Evoluímos tanto que paramos aqui, num condimento industrializado, no qual é so fazer umas coisinhas e ele está pronto para o consumo...' ocasionando um transtorno bipolar cerebral sociopatológico na cabecinha do seu amigo sanduicheiro.

Mas, sem dúvida, sobre o que o ser-humano mais filosofa quando ele está nesse estado extremo, é o sexo oposto e consequentemente sobre o amor. Os homens formam as teorias mais loucas sobre as mulheres e vice-versa. E as mulheres esculacham os homens de 300 maneiras diferentes jamais vistas. É meu amigo, palavras e mais palavras seguidas de termos e mais termos são criados. E novas concepções sobre o amor são estudadas.

Sem dúvida esses são um dos melhores e piores momentos da vida de qualquer ser. Melhor porque você experimenta pensamentos jamais experimentados; piores porque... Porque você cria teorias muito loucas sobre a vida e a sociedade, e de uma certa forma estão certas. Na maioria das vezes, vale ressaltar, as teorias são pessimistas, deixando você meio sad.

A um bom tempo eu não penso na vida com outros olhos. Antes era só o que eu fazia, filosofar na madruga, mas agora... Agora me falta alguma coisa, não sei o que é.

Holy fuck. Vou ficar mais próximo da morte daqui a alguns dias. 'o.o'

terça-feira, 14 de julho de 2009

A madrugada inspira. Ou não.

4 am. Tá tarde pra caramba. Acabei de comer um sanduíche de queijo que eu acho que tava estragado com vitamina de mamão e estava pensando no que escrever. Acabei chegando a nenhuma conclusão. Daí eu pensei: 'Hm, estamos numa madrugada. Eu posso escrever qualquer coisa que eu vou escrever de uma forma legal. Então, vou pensar no que escrever escrevendo'. É, não funciona bem assim não.
Sabe o que eu notei ultimamente? Na inutilidade do orkut. Puta merda, como essa rede ridicula é idiota. Como têm pessoas idiotas nela, com as frasezinhas no 'quem sou eu' de poetas e pensadores; com o fingimento de 'sou culto porque eu leio e escrevo, fingo que gosto de poesia e estou em comunidades legais'. É simplesmente ridiculo. E eu estou no orkut.
Eu tenho que escrever. Não sei o que, mas tenho. Eu comecei a escrever uma história antes de ontem, mas perdi a folha onde escrevi. Posso dizer que foi um dos melhores começos de história que já fiz. O protagonista se chamava Pablo e gostava de colocar as pessoas que ele via aleatoriamente na rua em 'layouts sociais'. Isso é um termo que eu pensei ser o melhor pra definir o que eu quero expressar, ele com certeza já deve existir mas enfim, eu não o vi em lugar nenhum. Na verdade é um termo óbvio. Depois dou meu ponto de vista sobre esse termo.
Enfim, voltando a história, o nome do protagonista era Pablo... Layouts sociais... Pois é, e eu estava planejando uma reviravolta na vida de Pablo. Iria (vai) acontecer alguma coisa que mudaria (vai mudar) a vida dele para sempre, e durante a história, eu iria (vou) narrar crises existenciais, pontos de vista sobre o 'ser' do ser-humano. Enfim, vou colocar também aventuras que eu jamais sonhei (e sonho) passar. Eu não sei muito bem no que a história vai se centrar, mas estou pretendendo ler Jung e Schopenhauer antes de começar a filosofar. Até porque eu tenho bastante tempo.
Ainda bem que os sentimentos com relação a uma pessoa qualquer ficam serenos no decorrer do tempo. Quando você fica sem ver uma pessoa de quem você gosta, você fica um tempo a mais sem pensar nela (Esse é o caso em que o sentimento não é recíproco, pois se fosse, a saudade iria aumentar, ocasionando mais tempo pensando na respectiva pessoa). É claro que bate uma curiosidade, de querer saber como a pessoa está e etc; é claro que bate uma vontade de mandar mensagens ou ligar (principalmente a essa hora da madrugada); é claro que dá vontade de ir pegar a moto do pai escondido lá no quinto dos infernos e ir na casa dela quando o primeiro raio de sol estiver no horizonte... Mas, é uma vontade facilmente vencida.
Meu lado poético não está mais se aflorando. Eu me arrependo, neste exato momento, amargamente, de ter jogado todos os meus escritos fora a um tempo atrás. De vez em quando me vem uma vontade de escrever, mas eu estou com preguiça de ligar o pc, ou estou sem o pc. Acho que vou comprar um caderno para escrever à mão. É muito mais interessante.
E sabe, a super-lotação do mundo me deprime nessa hora da madrugada. É irônico, na madrugada não tem quase ninguém na rua, tudo é vazio, e é justamente nessa hora em que eu me preocupo com a super-lotação do mundo. E acabei de decidir uma coisa: vou estipular coisas pra eu falar sobre. De preferência os sentimentos humanos. Vou sentar aqui na frente do teclado e pensar: 'hoje vou escrever sobre merdinha tal', e pronto, eu vou e escrevo. Esses posts aleatórios nos quais eu falo de várias coisas nada a ver estão me tirando do sério. Eles só servem pra quando eu tô em algum lugar diferente, ou aqui em casa mesmo, mas com pensamentos diferentes. Enfim, boa noite.
AH! E eu estou pensando em dar uma 'cara nova' pra esse meu blog entregue as traças. Sei lá, vou deixá-lo com mais aparência de blog. Vou colocar imagens e postar periodicamente sobre assuntos que todos possam entender. Não, pensando bem, não... Ou sim? Ah, morra.

domingo, 5 de julho de 2009

Estou Escasso de Títulos.

A revolta é uma coisa boa. Ótima, diga-se de passagem. Com ela as pessoas se inspiram, fazem coisas que não teriam coragem. Com ela que a França se 'libertou', com ela o Brasil ficou 'livre' de Portugal... Com ela as pessoas fazem realmente o que é bom para elas. Mas, eu, não tenho me revoltado ultimamente. E vivo num passado, anseando por um futuro igual a ele. É engraçado.

É, é engraçado como as coisas funcionam. De um motor de helicóptero até um coração humano, da sociedade até o modo de agir das pessoas. Eu vejo, na rua, as pessoas. Elas passam, falam, gesticulam. Daí eu vejo o quão ridiculo são várias pessoas. O quão mesquinha elas são, o quanto elas se preocupam com coisas fúteis. Eu não as culpo, de certa maneira. Mas, mesmo assim, eu não sentiria nenhuma falta delas, se por algum acaso um desastre acontecesse e toda a humanidade, simplesmente, fosse.

Mas, por um lado, tem pessoas pelas quais valem a pena estar aqui, nesse mundo tão... Mesquinho. Enfim, se eu estivesse revoltado... Eu faria uma ligação, mandaria mensagens... É, iria até o inferno atrás da coisa que quero. Hm.

Ontem me veio inspiração pra escrever, mas eu estava na casa de um amigo, daí nem deu. Geralmente ela vem só a noite, então vou parar de escrever por aqui... É, melhor do que ficar falando merda. Né.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Férias.

Sabe? Nesses últimos três dias não me veio nenhuma vontade de postar. Na verdade, não me veio nenhuma vontade de fazer nada. Estou um caco, sempre cansado. Espero que isso passe. Espero mesmo.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Hmmmmm.

FÉRIAS CHEGANDO.
Isso quer dizer que mais posts e mais posts virão. HM. Posts tediosos, de quem n vai ter nada pra fazer além de um curso de férias. -hm.
Cara, eu vou abrir um restaurate, e nele só vai ter cuzcuz com ovo. Pqp, eu me garanto em fazer cuzcuz com ovo.

sábado, 30 de maio de 2009

The Modern Age.

Não vou falar merdinhas clichês como: 'agora é bola pra frente e uiuiui'. Não. Me recuso.

Eu apenas achei que nós tínhamos acabado de uma forma rude de mais (nós: *apontapramim* eu acabei) : eu era idiota e n conseguia ver o que realmente importava. Eu era idiota e tinha catorze anos. Não justificio, mas... É como eu realmente me sinto. Achei que agora, mais maduro, daria para tentar novamente, pois ela realmente fazia meu coração bater mais rápido só ao se aproximar. Ela me fazia sorrir apenas com um pleno esticar de lábios. Achei que as coisas seriam melhores hoje em dia. Pois ela realmente me fazia feliz.

Mas, enfim. Não deu certo. Eu entendo o lado dela, até esperava que as coisas acontecessem como aconteceram. Eu fiz ela sofrer muito, muito mesmo, e fui idiota, eu agi de uma forma muito idiota com ela. Eu vou sentir cada resqüicio de dor que o meu coração conseguir ter, não vou substituir a dor pelo ódio, pela raiva, como geralmente faço. E geralmente dá certo. Eu sei, que vou olhar para trás daqui a alguns anos, e lembrar dela com carinho, com um sentimento de 'poxa, eu poderia ter sido feliz ao lado dela'. Vai ser um amor que eu vou me lembrar e vou sentir falta. Vai ser uma etapa incompleta da minha vida. Incompleta assim... Ela já se completou, não deu certo, é isso. Mas eu vou sentir um 'supermassiveblackfuckinghole' in my fucking heart, pois eu sei que, ela era, realmente, a pessoa certa.

Eu vi o futuro ao lado dela. Infelizmente eu fiz isso. A única coisa que eu n poderia ter imaginado era o futuro ao lado dela. A dor se torna mais intensa.

Enfim, vou me afogar nos livros. Tanto didáticos como não didáticos. Enfim, enfim... Eu sei que tudo no final vai estar baseado em pó, tudo vai acabar, então, essas dores são inúteis.

O amor, a minha concepção que eu tenho do amor, mesmo com isso, é de que a vida se baseia nele. Eu deveria estar pensando que o amor é só um artificio usado pela natureza para fazer com que os humanos procriem... Mas não. Isso é um erro. Mesmo 'sendo rejeitado', eu não consigo ficar com raiva, não consigo ficar com nenhum sentimento ruim. O meu sentimento continua o mesmo, com algumas pontadas de dor. Só isso. Isso é estranho e ruim. Eu preciso mudar isso.

E escutem The Modern Age do The Strokes por mim, eu vou ficar um bom tempo sem escutar. Condiz direitinho com o que eu não quero pensar no momento. Merda, essa música é muito boa.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

AH!!!

Eu preciso postar. *-*
Escrever, desopilar no teclado, desopilar transcrevendo paralvras do meu interior para o exterior.
Eu preciso postar como se isso dependesse do meu nível de estresse. Hm...

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Foda-se. Deve ser o Sono.

Estou aqui prostado na frente do PC e sem saber o que escrever. Simplesmente eu não sei. É só. E ponto. Odeio essa hora da noite: a transição das dez horas até a uma da manhã. Eu sempre fico morgado e pensando. Nunca em coisas que me façam bem ou alegre. Fico pensando apenas em besteiras que eu não deveria pensar. Fico pensando, como de costume, no passado.

Porém, hoje, eu não vou dedicar um post para falar do passado. Não, o passado me faz mal. Um passado específico... De dois anos atrás. Ou seriam três?.. Tá, parei, falei que não ia falar do passado.

Hm, eu tô lendo um livro: Cabeça Tubarão. A história é complexa: tem um cara, que é atacado por um tubarão de palavras (literalmente de palavras), que 'come' as memórias dele. Basicamente. Esse livro é MUITO BOM pra quem gosta de ficção. Enfim, eu descobri que ler me acalma, e muito. Durante o dia eu estou menos preocupado. Mais de bem com a vida. Mais 'feliz' podemos dizer. Eu fico assim só porque eu estou em um mundo pararelo, estou em uma história. O psicológico da gente é mesmo incrível. Eu me iludo que estou vivendo uma coisa que eu gostaria de viver, e ele (o meu pensamento) diz pro meu corpo que tá tudo bem, tudo perfeito, diz pra mim que eu estou no mundo onde eu queria estar. Hm. Hm. Hm.

Mas que merda, eu sou um frouxo.

Eu queria mesmo ir morar longe dos humanos. Numa floresta, com os climas da Europa: outono, primavera, verão e inverno. Queria morar num chalé, na frente de um lago. Queria ter um montão de livros, desde dos de Schopenhauer, Kant, até os de ficção tipo Artemis Fowl, A Fórmula de Deus... Queria ter uma adega, com vinhos do porto, vinhos chilenos de trinta anos atrás... Eu queria ir morar longe dos humanos. Mas... Pensando bem não queria ir sozinho. Queria levar apenas uma pessoa comigo, pra ter a compahia dela durante a eternidade. Queria acordar e ver as cores do tomate das suas boxexas e os verdes discretos das suas pupilas todas as manhãs.

Queria nunca ter entrado pro primeiro ano no colégio que eu entrei.

Eu devia mandar tudo pra merda e fazer o que me desse na telha. Pensando bem, eu acho que é isso que eu vou fazer. Vou viver, pois essa vida nunca vai se repetir. E eu vou viver pois, eu nunca vou encontrar um tom de verde discreto do jeito que eu mais gosto de novo, em nenhuma outra vida. A perfeição a gente só encontra uma vez, apenas uma vez.

O amor é uma coisa do demônio. Post seguinte espero estar decepcionado com o amor, pois ai eu vou falar sobre ele. Tenho várias coisas a dizer sobre o amor. Várias, mesmo mesmo.


Taí o site do livro: http://cabecatubarao.com.br/

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Aquele Belo Sorriso.

Ela sorriu. Um sorriso sincero, amigável. Confortante: pronto, está ai uma boa palavra. Ela sorriu e suas boxexas ficaram vermelhas como tomate. Ela sorriu, e no exato momento veio uma certeza de que existia um Criador, independente de religião. E no exato momento, veio uma certeza de que existia a perfeição. Os olhos dela brilharam; aqueles belos olhos verdes. Um tom verde-claro, quase imperceptível. Tão imperceptível que para vê-lo, tem que chegar o mais perto possível. Ela sorriu. Foi um sorriso de felicidade, com a cabeça um pouco inclinada para o lado, fazendo cair o cabelo por cima do ombro. Foi um sorriso. Do passado, que agora está apenas na minha imaginação. E esse sorriso sempre me vem quando estou pensando, olhando a vida passar diante dos meus olhos. E quando eu me dou conta de que estou perdendo o tão precioso tempo, a lembrança do sorriso da menina das bochechas cor de tomate me dói, porque quando o tempo passa diante de mim, ele me mostra que esse sorriso é apenas um resquício da passado. Enfim, ele me mostra que esse sorriso é passado, e ele me mostra também que o futuro tem que ser moldado. E, consequentemente, ele me mostra que eu tenho que deixar de desejar o passado. Ele me lembra que eu que joguei o passado fora e o deixei aonde ele está. Eu quero esquecer o tal sorriso, mas o presente não me deixa. Ah mas que presente maldito.

sábado, 4 de abril de 2009

Exercicios e As Dúvidas Universais Sobre a Vida.

Viver, morrer. É simples; como a vida se mostra tão complicada sendo tão simples. Tenho uma rotina, podemos dizer, rigorosa. Acordo às cinco e meia, vou pra escola, e volto, geralmente às seis. Daí me exercito e vou estudar. Saio no final de semana, me divirto, tenho sensações humanas banais, e, de vez em quando, me pergunto: 'pra quê toda essa merda?'. Vejo as pessoas na rua, exercitando o seu viver, e fico imaginando, que todos eles vão passar, e vão deixar de fazer seu mais importante e camuflado ofício: o de viver. É engraçado: eu estudei durante dezessete anos, e vou estudar durante mais uns dez, sendo otimista, e nem sei se vou ter o tempo de usurfluir do meu estudo daqui a alguns anos. É engraçado. A vida é um investimento de longo prazo e de alto risco.
As pessoas se veêm felizes com alguém, e quando estão com esse alguém, não pensam na enorme quantidade de caminhos diferentes qe poderiam estar tomando, caminhos mais progressores. E, quando não estão mais com o certo alguém, as pessoas se veêm com uma horrível sensação de que o tempo que ele gastou, foi todo em vão, e de que ele não vai voltar mais.
O que eu mais odeio, é que no mundo capitalista de hoje, as pessoas só podem se ver felizes com dinheiro, porque é o dinheiro que manipula a vontade humana, por mais banal que seja. Não se pode ir simplesmente morar numa floresta, e ter uma vida apenas de subsistência e prazer, com uma pessoa de que você goste do seu lado. O mundo hoje está lotado, e, infelizmente, certas vezes você não pode mais ser vítima apenas do seu desejo, e sim do desejo coletivo; de uma forma simples, seu desejo depende do desejo alheio, porque não se tem mais ESPAÇO (sim, precisa ser maiúsculo) para depender do seu próprio desejo. Ponho a culpa na superlotação do mundo e na merda do 'babyboom' pós segunda guerra. Pra se ter uma idéia de como a vida sacaneia, eu queria ter nascido a 100 anos atrás, no mínimo. Mas, a 100 anos eu não teria o pensamento sobre a vida que eu tenho hoje, e, consequentemente, não teria os desejos que eu tenho hoje.
A vida é complicada, muito. Me imagino, às vezes, com 90 anos, apenas esperando a morte, e vivendo apenas do passado.
Do que tudo isso realmente é feito? De átomos, segundo o pensamento humano. Mas isso é segundo o pensamento humano, eu quero saber no pensamento 'universal', o verdadeiro pensamento que não pode ser discutido em uma reunião do conselho dos diabos a quatro da química.
O conhecimento é uma coisa maldita. Quando você aprende alguma coisa, surgem dez novas perguntas sobre aquela coisa, e mais dez novas perguntas sobre outra coisa qualquer. É dificil explicar esse tipo de pensamento por escrita, de fato. Só com muita calma que eu poderia explicar bem detalhadamente. Mas, eu não tenho calma. Lol.
Vou viver pelo meu desejo. De amar, de ter, de dar. De beber com os amigos e esquecer de todos os problemas; de ir ao cinema sozinho de vez em quando; de me formar na merda do curso de arquitetura, e ser um bom arquiteto. De constituir uma família, com uns trinta anos, e de chegar aos oitenta olhando para trás e dizer que tudo valeu a pena. De chegar aos oitenta morando numa casa num lugar onde não haja muita gente (desejo isso mesmo sabendo que dificilmente irá acontecer). Vou viver pelo desejo de viver tudo certinho (não no sentido literal da palavra, o errado, certas vezes, parece convenientemente certo), e, quem sabe um dia, finalmente encontrar todos os segredos da vida. Mas, porém, não vou desejar todos esses desejos mais que tudo, porque eu não quero me frustrar. São desejos a longo prazo, e esse tipo de desejo é um investimento de alto risco. Eu vou viver, e ir atrás do que eu realmente for querer. Que se foda se eu vou morrer aos 20 ou aos 100. Vou sempre crer que o dia de amanhã virá (mentira).

PS.1: nesse último parágrafo fui muito otimista. Não gosto de ser otimista assim. Prefiro a parte da barrinha que está entre o realismo e o pessimismo. Não confunda com negativismo. Só não apaguei o último paragrafo porque eu o escrevi, e seria um ato de hipocrisia apagar.
PS.2: tô sem pc, praticamente. Esse aqui que eu to usando é alugado, e tá com defeito. Pra ligar é um saco. Raramente ele liga. Vou demorar mais a postar.
PS.3: nem sei porque tô fazendo esses PS's, de uma certa forma eles devem ser pra mim.

sábado, 14 de março de 2009

Sem idéia pra título.

"Solidão, li sobre ela a pouco, e me deu vontade de escrever. Escrever não, pensar escrevendo."

Lololol, eu fiz esse rascunho a trilênios atrás, mas, vou falar sobre a solidão. Ou melhor, escrever.

Algo sutil, porém doloroso em certas horas. Na 'época' em que escrevi esse rascunho, eu estava com dúvidas. Sobre sentimentos que senti (lol), coisas que aconteceram. Coisas ruins, merdas coisas. Ou não, eu poderia apenas estar num daqueles momentos de tédio, então, eu estava absorto (assim que escreve?) em pensamentos, bons e ruins. Mais ruins que bons. Ok, apenas pensamentos ruins. É tão legal falar sobre como me senti no passado. *-*

Sutil... Doloroso... Ok. Continuemos. Antes, ou em alguns momentos em que estive, nessa gigantesca linha do tempo, eu pensava na solidão como uma coisa ruim. É. Ruim, tipo 'ah eu não quero isso pra mim', 'ah, esse sentimento é ruim'. Mas agora, eu penso na solidão como uma coisa... Boa. Ficar acompanhado de si próprio é ótimo! É bom, ficar sozinho, pensar sozinho, pensar na vida, das suas mais variadas formas, dos seus mais variados assuntos. É bom, muito bom, quando se está absorto em seus próprios pensamentos, sem ninguém para interromper, sem se preocupar com estudos e trabalho e uiuiui. Eu creio no seguinte: se você não se sente bem com sua própria compahia, se você não se sente bem quando fica sozinho, se você precisa de alguma outra pessoa na maioria do tempo, para conversar... Etc... É bom tomar cuidado. Porque, no final, no verdadeiro final, nós vamos estar sozinhos.
É claro que... Nós precisamos de pessoas em algum momento. Tipo: ter amigos e etc, não é uma coisa ruim. Vale à pena enfim. Só temos que ter consciência de que: todo relacionamento está fadado a nos oferecer sofrimento em alguns momentos.

Putaqueopariu véio! O estudo tá me deixando burro. Eu escrevi um pouquinho e já tô com dor de cabeça! Deve ser porque eu tô queimando todos os meus neurônios (que, porra, devem ser poucos então) com estudo (fórmulas malditas de física, conceitos filhasdaputa de biologia...) e não sobram muitos pra me escrever. Agora me veio a dúvida se o que eu escrevo dá vontade de ler. Fuck. Ah que merda, quero ler Schops, Kunt, Jung... Mas onde diabos eu tenho tempo? Ainda bem que o Milton Dias é um bom ator. Paradidático fdp, mas um bom ator.

Amanha ou semana que vem dou meu ponto de vista das religiões, ou como eu melhor prefiro, das formas que as pessoas usam para acreditar em uma divindade/ser superios/criador/tiozãodastapiocas e não sucumbir ao desespero e de quebra não desistir de viver tão facilmente; ooou, das formas que as pessoas que controlavam outras pessoas usavam para impor medo nas pessoas controladas e assim evitar que estas se revoltassem.

postagem rápida (porém com título grande) antes de filosofar sobre qualquer merda.

Meme que eu acabei de furtar.
Lá diz pra me listar cinco obsessões, apegos ou manias. Pede também pra me listar mais cinco blogs. Mas, a maioria dos que frequentam aqui, são lidos por mim (lol?), então, sintam-se a vontade para pegar.

1º: Eu... Deixe-me ver... Ah, são tantas... Eu só consigo dormir com ventilador. Não importa se tá calor, se eu não escutar o som do motor do ventilador eu não consigo dormir.
2º: Eu roou os cantinhos das unhas. Não são as uuunhas, mas, a pelinha que fica do lado, que fica saliente, que 'circunda' a unha.
3º: Eu coço muito meu nariz, mesmo que não esteja coçando. Dá uma agonia quando eu não mexo por muito tempo. E quando não posso coçar, fico fazendo caretas estranhas pra que a coceira passe.
4º: Fico dando 'atualizar' todo o tempo quando não estou com nenhum programa/janela aberta.
5º: Não durmo de janela aberta. Odeio, parece que alguma coisa pode entrar a qualquer momento enquanto eu estiver dormindo. Minha imaginação varia de um besouro gigante venenoso mutante comedor de pessoas até bípedes... Ou mesmo o vento. Não gosto que ele entre quando eu tô dormindo. Hum!

É incrivel: quando queremos pensar em alguma coisa, tipo, as manias que a gente tem, na hora quase nada vem. Tenho zilhões de manias, mas, essas foram as que eu consegui 'lembrar'.
O amor é uma das coisas que mais machucam, porém, continua lindo. *-*

domingo, 8 de março de 2009

Meme

Meme furtado. Pela segunda vez seguida. *-*


Ontem


Eu era: gordinho, brincalhão, e tinha uma visão do mundo.
Eu queria: ser da aeronáutica, ser astronauta, videogames e mais videogames... etc.
Eu tinha: eu NÃO tinha uma vida social, sei disso.
Eu sabia: errrr, eu sabia fazer tricô. *-*
Eu adorava: jogar qualquer esporte com bola, brincar de lego, e assistir TV.
Eu gargalhava: de tudo, mesmo mesmo.
Eu duvidava: de poucas coisas.
Eu escutava: Gabriel o Pensador, Jack Jonhson, Eminen, Mamonas, Charlie Brown Jr...
Eu viajava: só para Pacoti, fora as viagens da escola.
Eu vestia: roupas comuns de garoto levado.
Eu me assustava: com o escuro e com lobisomens...
Eu esperava: ser e fazer tudo que eu queria.
Eu dizia: diabéissu, arriégua, macho man...
Eu bebia: refrigerante... e água.
Eu sonhava beijar : toda menina que eu gostava. Dãã.

Hoje


Eu sou : frio, sou taxado de antipático... E sou coisas que não sei descrever. E tenho outra visão do mundo completamente diferente, e pior.
Eu quero: passar no vestibular, ou na EFFOM. Também quero muito uma moto. Muito mesmo.
Eu tenho: poucos amigos, e acho que só. Queria ter mais coisas, materiais e abstratas.
Eu sei: eu sei pouco. Queria saber mais. Sobre? Sobre tudo. Ou queria ter um dom, nascer pra aquilo, pra isso...
Eu adoro: ler, ficar olhando as boyzinha que eu gosto, motos, chocolate, tempo frio... São tantas coisas...
Eu gargalho: com quaaaase tudo.
Eu escuto: Audislave, Oasis, Coldplay, Bee Gees...
Eu viajo: errrr, há um tempinho que eu não viajo...
Eu visto: roupas que eu acho legais... Não importa qual, se eu gostar,visto. --'
Eu espero: passar no vestibular, ter uma moto, e que minha aflição passe.
Eu bebo: coisas que não deveria beber, refrigerante, suco e água. Dãã.
Eu sonho beijar: a boyzinha que me deixa besta.

Ah, não sei dizer o que mudei, o quanto mudei. Minha cabeça tá confusa. Até pra saber o que ela tem. O post sobre os samurais, e agora, sobre a inspiração, fica pra próxima semana.

Boanoite.

sábado, 28 de fevereiro de 2009

Nem sei o que colocar no título.

Caramba, acabei de assistir O Último Samurai na tv, e pqp, esse filme é muito foda. Vou falar sobre ele.

Com olhar técnico, achei o filme espetacular (que palavrinha homossexual) : as técnicas de filmagem, as lutas, até o Tom Cruise tá foda. Mas o carinha mais foda é o Katsumoto, o samurai 'principal'. Ele sim atuou perfeitamente bem; me arrancou algumas lágrimas na parte que ele morre (se mata) .
Eu gosto desse filme porque trata dos samurais, e da honra deles. Mostra de uma forma surpreendente. Claro que eles exageram, 'aumentam' em certos atos, mas, isso não deixa o filme ruim. Eu tava pensando na melhor cena; mas o filme inteiro é cheio de melhores cenas, não consegui tirar uma única para taxar como melhor.
Sempre que eu assisto, eu fico imaginando, como o mundo se desenvolveu. Como tudo ficou tão... Supérfulo. Não tem mais honra, as pessoas não lutam mais por um ideal... Não culpo ninguém, só estou dizendo que não tem mais. Eu nasci na época errada: daria tudo pra viver há alguns (muitos) anos atrás, onde existia apenas espada e arco e flecha; onde existia honra, não apenas de um guerreiro, mas dos seres em geral. No filme tem uma parte que o Katsumoto admira uma árvore, e como suas folhas são tão simples e perfeitas. Simplicidade. Antigamente devia ser assim: as pessoas viam a perfeição em coisas simples; buscavam a perfeição em tudo que faziam.
Claro que, eu estou falando dos samurais. Porque, antigamente, no mundo ocidental, a honra não existia, como não existe hoje. Eu daria tudo para viver na época dos samurais, conviver e aprender com eles, como no filme. A cultura deles é surpreendente.

Enfim, o filme é foda, e eu não estou inspirado para falar com palavras bonitas. Tô escrevendo feio. *-* Depois dedico um post para falar sobre os samurais.

Boasnoites.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Olha Que Blog Maneiro. :D

Ganhei um selo aê aê:



Foi da Lina: http://infinitemelodie.blogspot.com.

Bem, as regras...

1 - Exiba a imagem do selo “Olha Que Blog Maneiro” que você acabou de ganhar!!!

2 - Poste o link do blog que te indicou.
3 - Indique 10 blogs de sua preferência.
4 - Avise seus indicados.
5 - Publique as regras.
6 - Confira se os blogs indicados repassaram o selo e as regras.
7 - Envie sua foto ou de um(a) amigo(a) para olhaquemaneiro@gmail.com, juntamente com os 10 links dos blogs indicados para verificação. Caso os blogs tenham repassado o selo e as regras corretamente, dentro de alguns dias você receberá 1 caricatura em P&B.

Ok, eu não leio taaantos blogs assim, mas espero que o tanto encha os dez. Ai vão:
1- http://voutorralo.blogspot.com/ , de umas pessoinhas gentes finas, meio que na mesma situação que eu: terceirão.
2- http://sprinklerreborn.blogspot.com/ , dum amigo meu que não posta muito, mas vale a pena ler;
3- http://naopossoevitar.blogspot.com/ , de uma menina que não posta a milênios. Eu nem a conheço, mas leio o blog dela;
4- http://my-hermetic-heart.blogspot.com/ , e de um cara ai que eu nunca comentei nas postagens dele, mas escreve muito bem mesmo.

Não, não encheu os dez. *-*
Mas enfim, são os que eu acho que valem a pena estarem aqui, são os que eu mais gosto.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Eu Quero Falar Um Monte de Palavrão.

Tô morgado, cansado, e meio mal. HELLBOY 2 É O BIXO.
Esse carnaval eu vou passar estudando, que coisa gostosa. E só por eu tá cansado, aliado a minha vontade de fazer algum ato de revolta, eu não vou escovar os dentes hoje antes de dormir. Tô com vontade de postar e responder o selo que a lina me deu (*-*) mas tô com sono e cansado, amanha desnoites eu faço. Aleleo, é carnaval aê eô. Correção: '... vou ter feriado aê eô.'.
Antes de ir dormir, vou falar sobre uma coisa que presenciei hoje no buzzao.
Uma mulher lá, mó apressada na fila do terminal, foi querer subir sem esperar a galera de dentro descer, daí ela espremeu um menino inocente que não tinha nada haver com os problemas dela:
-Minha senhora, a senhora está machucando meu bebê, tenha calma por favor- falou meio indigniada a mae da criança.
-AHHHH, VAI TE FODER SUA VADIA!!!- respondeu a bruta (eu pensei em um dicionário de palavroes pra descrever essa mulher, mas no momento não convém).
Daí, as pessoas em volta deram gritos e vaias, e a mulher, que machucou o menino, deu uma rizada maliciosa, daquelas que você não agüenta ouvir de tão... Tão suja que é.
Me deu vontade de ir lá e bater bem muito nessa mulher, baixou um 'homem das cavernas', sério mesmo. Fiquei estremamente puto da vida. E me deu vontade de dar uma surra nas outras pessoas que vaiaram a ação mais linda da natureza: uma mãe protegendo sua cria, em vez de oferecer apoio ou até ajuda.
Em um post anterior, eu tinha dito que ficava 'feliz' por ver que o Brasil tava melhorando, as pessoas estavam ajudando umas as outras e etc e tal. Mas agora, eu vi hoje a tarde uma cena tipicamente brasileira, e não gostei. Então, afirmo, O BRASIL É UM CÚ. Não, o Brasil é bonito, certas pessoas que compõem a população é que não prestam. E, ao meu ponto de vista, o país só melhoraria se elas fossem deterioradas, simplesmente sumissem. Estou revoltado, num daqueles surtos de querer sair, como fala aquele antigo carinha do casseta: 'dando pOrrada!'.

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Boa noite pessoas.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Engrenagem.

Tava afim de fazer um post querendo falar sobre o que eu vou falar ha muito: o conceito de engrenagem.

Todos nós somos uma engrenagem, minúscula, num sistema gigantesco, que rege o mundo humano. Hoje em dia esse sistema é o capitalismo, por mais que exista alguns países socialistas... Pensar dessa forma de certo não é ser otimista, ou, de certo não é para melhorar o humor de ninguém. Pensar que você é uma engrenagem não faz bem, e nem é legal. Mas pense.

Um... Gari, vamos tomar os garis como exemplo, também por eu achar que é uma das profissões mais fodas que existem no Brasil. Não de dificuldade, e nem tão necessária quanto a profissão de médico, mas de fato é importante. Eles são (os garis) como uma parte de um sistema, como um tipo de engrenagem que faz o sistema no Brasil ficar limpo. São os faxineiros do sistema. Imagina, sem eles, sem os caminhóes de lixo, como seriam as cidades? Pois é, eles são engrenagens importantes.

Mas esse conceito de engrenagem pode ficar um pouquinho complexo (não seria essa a palavra certa). Por exemplo, quando eu tô no ônibus, e vejo as pessoas, agindo, andando por ai, com seus problemas, com suas alegrias... Daí eu fico pensando, como seriam esses problemas e alegrias. Uma mãe, com dois filhinhos maléficos fazendo traquinagem pelo shopping, ao celular, andando rapidamente, falando afoita, com um monte de sacolas na mão: típica mulher moderna, que trabalha, cuida dos filhos, as sacolas poderiam significar presentes para algum ente querido, ainda tenta arranjar tempo pro marido... Eu gosto de taxar certas pessoas que eu vejo num layout. É interessante.

Podem existir dois conceitos, eu pensei. Tipo, tem o conceito de engrenagem com relação a um grupo de engrenagens, tipo os garis, que formam uma peça no sistema, como um numero ou coisa do gênero; ou com relação ao tipo daquela mãe, que eu exemplifiquei, que já é tida como uma engrenagem de pessoa, e não apenas de engrenagem. Por exemplo, com relação a mãe, eu fui a fundo, pensei, imaginei como poderia ser a vida dela, analizando apenas seus modos e o que estava em sua volta, no caso os muleques doidos, e tentei pôr num layout, de mãe moderna. Com relação aos garis, fitei apenas no fato deles serem garis, e apenas na sua função de limparem o sistema.

Esse 'conceito', eu pensei num dia desse, mas nunca postei aqui. Não sei se já tiveram um pensamento como esse, que de fato devem ter tido, mas eu do nada pensei, me veio a idéia, e postei.

Enfim, e fim. Tenho que ir, porque amanhã eu tenho aula. Ultima marchinha de carnaval na praça nde eu ia foi ontem. Nem foi tããão legal. Na verdade eu preferiria não ter ido.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Sonhos e Marchinhas de Carnaval.

'...a emoção acabooou, que coinscidência é o amor... A nossa música nuuunca mais tocou...'

Sonhos, uma das 'coisas mais extraordinárias do mundo. Ontem na casa de um amigo, fiz uma retrospectiva nos meus sonhos das pessoas que foram importantes pra mim há um tempo atrás, tipo uns dois anos. Foi legal. Não sonhei acontecimentos, sonhei novas coisas, mas com as mesmas pessoas. Foi interessante.
Dizem que sonhos representam, em parte, as coisas que você realmente quer fazer, mas não tem coragem, ou não acha que vai ser uma boa coisa... Enfim.
Ontem foi foda. *-*
Fui pra uma marchinha de carnaval, daquelas antigas, onde as músicas prestavam e não eram feitas para disputas como as que acontecem hoje. Não faz muito meu tipo fingir que tá sambando, ou ficar dançando ao ritmo de músicas estilo-carnaval, mas foi muito bom. Tá, nem fingir que tava sambando eu conseguia, foi uma coisa estranha eu tentando sambar. Vocês não iriam querer ver. Por isso eu decidi que ia aprender a sambar. E vou.

Mas, uma dúvida enorme que eu tenho, é o que os sonhos de fato representam? O que significa estar sonhando constantemente com uma mesma pessoa? O quê?

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Dor de Cabeça + Raiva= Post de Merda.

Encontro-me aqui, escutando música, com minha cabeça parecendo que vai explodir e puto com a vida. É. Muito.
Passou-se uma semana do tão temido terceiro ano, e vi que não deveria temê-lo tanto assim. É um ano normal, não tem nada de extraordinário. Só o vestibular no final do ano. E só, mesmo mesmo.
Tá que tem que estudar um pouquinho mais, que o stress aumenta... Eu já tô é vendo como vai ser daqui a algumas semanas:
-Oi Iago, bom dia.
-BOM DIA O CARALEO, VSF SEU FDP!
Tá, exagerei. Mas vai ser mais ou menos assim. O pau vai comer woah woah woah! E eu vou precisar comprar um saco de pancada, libera o stress que é uma beleza. E fazer aculpuntura, é tão booom, te deixa tããão relaxado... Que tu até esquece dos problemas. É. Esquece mesmo.
Eu quero ir no cinema. E é bom descobrir que você não pode descarregar com certos amigos, pois estes são uns insensíveis filhos da puta que apenas te escarram e falam merdas que não vão ajudar. Nesse exato momento, eu quero bater num dos meus amigos.
Queria, a vontade passou. Mas a vontade era ter uma briga tão foda que eu nunca tive antes. Acho que tô muito estressado. Acho que é pela dor de cabeça. Deve ser.

Arrependimento. Sensação ruim. Mas, quer saber um remédio pra você deixar de ficar arrependido? É só lembrar do motivo que te levou a fazer a ação da qual você está arrependido agora. Daí, se o motivo for plausível, você fica bem. Se não, você fica mal. Daí, tu tem que ir atrás de algum outro motivo, de um motivo que te mostre que tu não pode voltar atrás, e de que as coisas mudaram. Muito.
De certa forma, o meu 'amigo' filha da puta tinha razão, eu tenho que deixar de ficar arrependido por pouca coisa. Tenho que analisar as situações, e só ficar mal com alguma quando ela for realmente ruim. É. Mas a sensação de cair nos pau com ele foi real, e eu realmente queriiiiia.
Eu acho que eu tô assim por tá me sendindo mal, sei lá, dor de cabeça, acho que febre, olhos ardendo demais... Foi resultado de ontem e do não-almoço de hoje.
Eu tenho que ser mais firme, mais frio. Com meus sentimentos em geral. Ser frio com seus sentimentos indica felicidade, pois você não vai deixá-los afetar você. Isso é bom. Desapegue-se das coisas materiais, das pessoas, das coisas que você sentiria falta, pois essa é a fórmula para o não sofrimento. Não para a felicidade, para o não sofrimento apenas.
Eu queria fazer parte de um grupo estilo 'Clube da Luta', ou 'Hooligans'. Apanhar um pouco seria bom. Bater... Não tô me reconhecendo hoje. De fato. Tem um desconhecido no meu corpo. E ele sabe a senha do blogger, então, metade de mim não está escrevendo isso.
Amanhã tenho que estudar uma matemática e uma geografia. Espero que eu acorde melhor velho, mesmo. Daqui a pouco chega segunda...
Amor. O amor é uma merda. O amor arrependido é uma merda maior. Vou ser frio. Ah mais vou. Frio com meu coração, vou tranformá-lo num coração de gelo. É, de gelo, de pedra é muito pesado. Deve ser, pois... É de pedra. Enfim, tudo é psicológico. Freud explica sem mais problemas. 'Quando nos apaixonamos, nos relacionamos com a imagem da perfeição, e depois de um tempo essa perfeição passa...', isso é o suficiente pra fazer eu me sentir melhor. Isso basta. Eu vou pensar de agora em diante, que o amor é um truque criado pela natureza para que os humanos se reproduzam. Desse jeito eu tiro ele (o amor) da minha cabeça.
Adolescência: é a melhor parte da vida, então, não vou estragar essa etapa. Vou curtir a vida adoidado. A bípede que mexe comigo vai ser deletada da minha cabeça. E ela vem mexendo durante um bom tempo... E eu já a tive em meus braços.
Quero uma moto. *-*
E quero ter 18 anos pra ter uma carteira, só assim eu vou poder ter uma moto. *-*
E outra coisa, e não vou mais demonstrar meus sentimentos pra ninguém, só vou escrevê-los aqui de vez em quando. No meu dia-a-dia, não vou demonstrar o que me enfraquece. Vou ser um túmulo. Vou saber os 'pontos fracos' dos outros, e vou reservar os meus.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Post Derradeiro e/ou Sem Nexo

Véio, não sei o que escrever. Mas, eu tenho que escrever alguma coisa, tô sentindo uma necessidade monstra. Por quê? Porque amanhã começa meu terceiro ano, e eu tô me sentindo com uma obrigação de escrever, tipo uma 'derradeira postagem'.
Eu tava lendo um blog ai, ai a autora fez uma mini-retrospectiva da vida dela. Daí eu comecei a pensar na minha vida, e me veio a cabeça a oitava séria em diante. A oitava série me marcou porque eu fui pra Fernando de Noronha, porque eu apresentei uma peça que realmente ficou no tempo, e porque, eu terminei o ensino fundamental. Depois me veio a cabeça o primeiro ano. Ah, um dos melhores (se não o melhor) ano da minha vida. Fiz amigos que pretendo levar pra minha vida inteira, conheci gente nova, aprendi coisas novas, tive experiências novas... É, realmente foi um ano e tanto. Daí veio o segundo, que já não foi tão bom assim. Foi um ano 'normal', tipo, não aconteceu muita coisa de importante. Só que eu fui pro meu primeiro show do The Offspring.
Ai o segundo ano acabou, e a mais ou menos dois meses, três meses atrás, eu tava pensando no que fazer nas férias, porque, iriam ser as 'derradeiras férias', as férias antes do começo da putaria que deve ser o terceiro ano. Ai cá estou, no dia antes de começar as aulas, num domingo, escrevendo. Esse final de férias tá sendo tão tosco, como se fosse o meu último dia antes de ir para uma guerra qualquer, uma guerra da qual eu não sairia vivo. Mas, eu estou sendo neurótico, porque enfim, é só o terceiro ano.
Eu devo estar me sentindo assim porque a chegada ao terceiro ano, me mostrou apenas, que a vida passa, e rápido. A um dia atrás eu tava em Fernando de Noronha comemorando o final da oitava série, e hoje, eu já estou aqui, lamentando o começo do terceiro ano. Ai eu fico agoniado, pensando que daqui a pouco vou estar terminando a faculdade (se eu passar em alguma) e trabalhando; e depois de um tempo pensar em ter filhos... etc.
Eu sinto, que do que eu vivi até aqui, pouca coisa valeu realmente a pena eu ter vivido. Quero dizer, poucas coisas que eu fiz, me deixam com alegria de que o tempo que passou, realmente valeu. Mas, de um tempo pra cá, uma pessoa me disse, que a vida é eterna, a morte é só mais uma etapa dela. E isso me deixa mais tranquilo. Tipo, a morte é tão... Tão rápida, tão sem significado. Os órgãos simplesmente param de funcionar. Isso não pode, a morte não é o final de tudo.
Na verdade estou sem inspiração, mas quero escrever.
Eu deveria saber, que o terceiro ano não vai ser essas coisas todas não. Me disseram que o terceiro ano influencia na sua vida toda, o porque eu não sei. Mas, um ano. Um ano passa tão rápido, que a gente nem percebe. Eu, mais do que ninguem, deveria saber disso, mas mesmo assim, eu estou com uma sensação de perda. Medo, deve ser o medo. Na verdade, deve ser algum truque da minha mente, porque eu não deveria estar exagerando assim para uma coisa tão normal quanto o terceiro ano.
O medo, ou seja lá qual for a sensação, não é por conta do terceiro ano. Deve ser por conta de alguma coisa que o terceiro ano me mostrou. Uma coisa que eu não sei o que é, mas sei que está lá. O que? O que é? Uma das coisas que mais me impressionam e que eu mais abordo, é o tempo. O tempo que passa e não volta. O tempo que eu desperdiço.
Mas, eu não vou ficar pensando que o tempo que passa não volta, porque ele não volta mesmo. Pensar nisso só prejudica. Enfim, pensar em uma coisa que não tem explicação não é bom., porque você fica frustrado. É normal da mente humana, principalmente nos dias de hoje, procurar uma explicação para tudo. Então, a saida é não pensar em coisas que não tem explicação. Enfim...
Eu vou me afastar mais esse semestre do computador, vou entrar só de vez em quando. Minha 'vida na rede' vai ficar inativa por intervalos de tempo maiores... Abraços as poucas pessoas que leêm as coisas sem nexo que eu escrevo, até mais... Até breve, eu espero.

P.S: Pqp, tô sendo muito dramático. É só mais um ano, calma. Não vou morrer nem fazer uma viagem sem volta. Daqui a um tempo eu vou tá pensando em apagar esse post, de tão fresco que ele tá. Quer saber, eu vou curtir. Tô colocando muito peso de responsabilidade. Vou estudar, é claro, mas vou curtir um pouquinho. Espera... Ou não. Quem sabe eu estude mais do que curta... É... Quem sabe... Eu posso curtir mais quando passar no vestibular. *-*

P.S.2: Depois eu vou fazer um post falando de quanto o vestibular pesa na vida de um aluno; de como o vestibular ocasiona uma pressão psicológica... Isso é errado véi, só pode.

domingo, 25 de janeiro de 2009

I Have a Theory

A minha teoria fala sobre acumular sentimentos. Por exemplo, quando você está feliz demais, não está se entristecendo com nada, não está ficando estressado com nada, nem ficando com raiva de nada, você vai acumulando todos esses sentimentos ao longo de sua felicidade. Daí, quando a felicidade passar, o stress vai vir com tudo; a tristeza; a raiva... Vão vir com maior intensidade. Daí você não vai conseguir controlar esses sentimentos ruins; não vai conseguir controlar as lágrimas que eles vão trazer. E muito menos a raiva.
O mesmo se aplica ao contrário. Quando você está muito triste, triste demais, e essa tristeza continuar te afetando, a felicidade vai ficar acumulando em algum lugar do seu coração. Daí, quando a tristeza passar, a felicidade vai vir com tudo, vai implodir dentro de você, e você não vai conseguir controla-la.
Mas as lágrimas de tristeza, quando elas vêm com tudo, ah... Querido amigo, você não consegue parar de produzi-las. Elas vem mais e mais. A raiva então, vai te deixar louco. Vai fazer você implodir. Ai, a saida é respirar fundo, muito mesmo, e não tomar nenhuma decisão enquanto você estiver com raiva.

O negócio é você balancear os sentimentos, ou torcer para que isso aconteça. Fique com raiva, chore,de vez enquando, mas fique também feliz, se divirta, curta a vida. Não acumule nada. Acumular já não é uma palavra boa...

Não tô inspirado hoje, tô escrevendo mal, muito mal.
Mas eu precisava escrever, me fez parcialmente bem.

sábado, 24 de janeiro de 2009

O Medo e o Tédio.

Sabe, é tão fácil, más tão difícil se apaixonar. Dificil (pelo menos no meu caso) porquê eu demoro a encontrar a pessoa certa, aquela pessoa especial, que me surpreenda. Fácil porque, enfim, quando você encontra essa pessoa, se apaixonar é só mais uma etapa, uma pequena etapa como um passo de uma formiga.
As férias tão perto de acabar, e aquele medo do vestibular, do 3º ano que antes habitava em mim, não se manifesta mais. Sumiu, desapareceu. Mais mesmo assim continuo com medo de perder os amigos que tenho, depois do vestibular. Sei que isso não vai acontecer, e então o medo nem é de perder os amigos. Deve ser de alguma outra coisa, deve ser algum outro sentimento. Arrependimento talvez. Arrependimento de não ter encontrado aqueles amigos que eu fosse levar pra vida toda antes, na minha infância. Mas, a culpa não foi minha, entao não pode ser um sentimento de arrependimento.
Que sentimento, então? Você já sentiu uma coisa que não consegue descrever? Uma espécie de melancolia; de medo, do futuro quem sabe. Você já sentiu uma coisa que você não consegue associar a nada, e por isso fica com medo? Não sei que sentimento estou sentindo neste exato momento.
Ah! Como não pensei nisso antes. É o tédio, o velho e companheiro tédio. Quando não se tem o que pensar, se pensa em merda. Quando você está sem nada o que fazer, sem se ocupar com muita coisa, você se sente mal. Sente que está perdendo algo. Tempo? Quem sabe? Será que eu sinto que estou perdendo tempo, e por isso estou mal? Porque as férias vão acabar e eu vou entrar no inferno onde o diabo vai ser o vestibular e seus carrascos os professores? Não sei, eu não sei de nada. Como diz minha mãe certas vezes, a única certeza da vida, é a morte. A única coisa que a gente sabe que vai acontecer. Lol. Mas, nós só sabemos que vamos morrer porque estamos vivos não é? Não é óbvio? Esquece...
Ou, deve ser aquela velha sensação de que eu não vou poder voltar ao passado, de que o que passou, passou, e a única saída agora é olhar para frente. Para o futuro. Mas, e quando eu ficar velhinho? Pra onde vou olhar? Eu vou olhar para uma porta, e lá vai ter um cara com uma foice e um capuz preto, me esperando? É. E sabe o que é pior? Eu não vou precisar estar velho pra ver esse carrasco, pois o caminho entre mim e a porta é desconhecido. Eu posso dar um passo e chegar nela. A única diferença, é que quando novo, como agora, eu tenho um outro caminho diluído com o caminho da porta: o futuro. Mas é uma mera ilusão, pois depois de uns anos, quando eu ver mais nitidamente, essa diluição que eu estou vendo acontecer agora, vai diluir de vez, mostrando para onde realmente eu estou me encaminhando.
A saida, então, para eu não me sentir com a sensação que eu estou me sentindo, é não olhar para um futuro muito distante. Mas, quando se está entediado, para onde você olha?

:x

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Perspectiva de Vida.

*Um dos únicos posts em que eu comecei pelo título.*

Nascer, viver, morrer. Vale constar que o 'viver' não é dado a alguns. Como disse o carinha lá, esses 'alguns' apenas sobrevivem. E mau. Nem é culpa deles, às vezes é culpa do mundo, às vezes não é culpa de ninguém... A culpa é muito relativa. Mas a galera sempre encontra alguém pra colocar a culpa, mesmo a culpa sendo do acaso. Lol. Acaso, palavra estranha, palavra que eu odeio e amo ao mesmo tempo, palavra que... Palavra que nos dá momentos que nós não planejamos, mas que iremos nos lembrar pelo resto da vida.
Coisa estranha: o átomo. Tudo no universo ( Pra englobar logo tudo ), é composto por átomos. Então, o átomo engloba tudo que existe. Ou seja, tudo que existe é estranho e me intriga. Motores de carros; certas pessoas e seus sentimentos que eu acho por ai; como as armas funcionam; como uma estrela explode; como uma casa é construída; como funciona uma arma de fogo; como os telescópios funcionam; Schopenhauer, pois ele é composto de àtomos, e já que Schopenhauer me intriga, sua poesia também; física quântica... Caraleo, são tantas coisas que eu gostaria de entender antes de morrer, mas a vida é muito curta. Curta de mais, e ainda temos que lidar com sentimentos e sensações desnecessárias, como o tédio.
Em quantos posts eu já falei que odeio o tédio? Odeio o tédio. Caraleo odeio esse féla da puta.
Sabe o que eu acho mais engraçado, e o que me deixa com raiva, mas ao mesmo tempo me deixa aliviado? As pessoas. Mas não pessoas quaisquer, estou querendo falar das massas. Essa galera matuta e desinformada que não sabe o que é uma boa leitura. Que não lêem. Matutas. No pior sentido da palavra, pessos burras, aquele teu vizinho que tu olha, e vê, que ele só se importa com bullshits, coisinhas mesquinhas que são insignificantes ao extremo. Elas me deixam com raiva. Mas elas me deixam alegre, pois essas mesmas pessoas não são, de certa forma, iguais a mim, não deixando existir, de certa forma, pessoas iguais.
Todo post, sempre em algum parágrafo, eu tenho que começar: 'sabe o que me deixa com muita raiva?'. Lol.
Sabe, que de uns dias pra cá, tá ficando mais constante eu ver pessoas sendo gentis. Tipo ajudando alguém, dando informação direitinho, ou falando 'bom dia', ou cedendo o lugar pra um idoso no ônibus sem esse o olhar com uma cara de 'me dá a porra do lugar'... Enfim, sendo gentis. De vez em quando eu vejo. O brasil não tá mais aquela selvageiria que eu via/imaginava antes. Mas ainda precisa melhorar muito.

Tédio

Segundo a observação do filósofo William James,

“o tédio resulta de se estar atento à própria passagem
do tempo”.

É um estado de desinteresse ou de falta de energia, como reação a estímulos percebidos como monótonos, repetitivos ou tediosos. Ocorre pela falta de coisas interressdantes para se olhar, ouvir, perceber etc., ou para fazer (física o intelectualmente), quando não se deseja estar sem fazer nada. E o contrario, portanto da diversão ou o entretenimento. Pode causar bocejos.


Inspiração

Essa palavra move todos os criadores e artistas em sua vida profissional. A palavra do latim inspiratione significa o ato ou efeito de inspirar ou ser inspirado, sugestão ou o entusiasmo criador.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Aleatoriedade com Inspiração = Merda

Toda vida que eu vou fazer uma postagem, nunca coloco logo de cara o assunto. Sou muito aleatório, podemos dizer. Depois que escrevo que vou ver que título colocar, é mais emocionante assim.

Azar. Todos temos. Mas nenhum de nós sabemos como dribá-lo. O azar é uma constante imutável. Uma lei da 'aleatoriedade humana', podemos dizer, que, sempre procura um jeito de nos ferrar. E certas vezes, de nos ajudar. Por exemplo, existem duas pessoas numa grande empresa, muito conceituada, e as duas estão dispultando para um cargo de... gerente de contabilidade. O sucesso de uma dessas pessoas é o azar da outra. É, de certa forma o mundo capitalista 'capitalizou', 'manipulou', fazendo ele, o azar, entrar para a selva do mundo do capital e ajudar na selvageria que ali rola entre os bípedes. Antes, podíamos ter o azar como uma mera ocasionalidade. Mas hoje, ele pode se transformar em uma coisa induzida.

Atualmente eu tô muito inspirado, mas não sei com o quê gastar minha inspiração. Não sei. Estou com azar de não saber. Estou estragando a minha inspiração momentânea com besteiras. Falando coisas que não vão adiantar nada na vida de ninguém.

O que me deixa mais frustado, é o tempo. Esse sim, ao meu ponto de vista, é o verdadeiro Deus que nós não vemos, mas que está lá. Ele sim, rege tudo no mundo. Ele ocasiona a explosão de uma estrela, pra se ter uma noção do que ele pode fazer. Ele criou a raça humana, a vida, e vai destruí-la. Ele nos faz envelhecer, e morrer. Imagine, como seria um lugar onde não houvesse a atuação do fator, do Deus tempo? Seria um lugar perfeito e inimaginável.

O tempo,meu tempo livre, ultimamente tá me deixando com muita inspiração, mas esse mesmo tempo leva a inspiração embora com o passar das horas. E eu não tenho tempo de pensar em que escrever.

Tô no tédio. Quero sair dele, mas não posso, tem alguém ou alguma coisa trancando a passagem que me leva para fora daqui. E esse alguém, essa 'coisa' que está me trancando, não tem definição.

Teste de Personalidade

Fiz um teste de personalidade nesse link: http://www.inspiira.org/mbti.php , e achei bem interessante.
Olha como eu sou:

INTJ


Você vive num mundo de idéias e de planejamento estratégico. Você valoriza inteligência, conhecimento, competência, e tende a ser uma pessoa que estabelece altíssimos padrões para si mesmo e que continuamente se esforça para atingi-los. Apesar de que a um nível de certa forma mais baixo, você tem expectativas similares quanto aos outros.

Com a intuição introvertida dominando sua personalidade, você foca sua energia em observar o mundo e em gerar idéias e possibilidades. Assim, sua mente constantemente absorve informações e faz associações com elas. Você é uma pessoa tremendamente pensativa e compreende novas idéias com muita rapidez. Porém, seu interesse primário não está simplesmente em compreender um conceito, mas em aplicá-lo de uma forma prática, chegando a conclusões sobre esses conceitos. Sua necessidade por fechamento e organização geralmente lhe move a agir de alguma forma.

Como você valoriza sistemas e organização tremendamente e necessita da existência dos mesmos, e é uma pessoa naturalmente pensadora, essas coisas fazem de você um excelente cientista. Você oferece seu dom à sociedade ao transformar suas idéias em formas úteis que possam ser seguidas por outras pessoas. Não é fácil para você conseguir expressar suas visões, pensamentos e abstrações internas, pois estes se encontram numa forma interna altamente individualizada, não sendo assim diretamente traduzíveis numa maneira que outros possam compreender. Porém, você geralmente é levado a traduzir suas idéias na forma de um plano ou de um sistema que seja fácil de explicar, ao invés de através de uma tradução direta dos seus pensamentos para as pessoas. É difícil que você veja valor numa transação conversacional direta, e você também tem dificuldade em expressar suas idéias, que não são lineares. Entretanto, seu extremo respeito por conhecimento e inteligência o motivarão a explicar-se para outras pessoas que você achar merecedoras desse esforço.

Você é um líder natural, embora você geralmente prefira ficar “por trás da cortina” até que você enxergue uma necessidade real de liderar a situação. Quando você se encontra numa posição de liderança você é muito eficaz, pois é capaz de enxergar objetivamente a realidade da situação e é adaptável o suficiente para mudar as coisas que não estejam funcionando bem. Você é um supremo estrategista: constantemente avaliando idéias e conceitos disponíveis e comparando-os à sua estratégia atual, para que você já tenha um plano pronto para qualquer eventualidade imaginável.

Você é uma pessoa que gasta muito do seu tempo dentro dos seus próprios pensamentos, e pode se interessar pouco pelo que outras pessoas pensam ou sentem. A menos que você desenvolva seu lado sentimental, você pode acabar tendo dificuldade em oferecer intimidade às pessoas num nível de que elas necessitam. Igualmente, se você também não desenvolver seu lado mais prático você pode acabar tendo uma tendência a ignorar detalhes que sejam necessários à implantação de suas idéias.

Seu interesse em lidar com o mundo está em tomar decisões, em expressar raciocínios e conclusões, e em incluir tudo que você encontra dentro de um sistema compreensível e racional. Conseqüentemente, você expressa essas suas conclusões e julgamentos com rapidez. Você tem uma intuição altamente desenvolvida e freqüentemente se sente convencido de que está certo sobre as coisas. Porém, a menos que você complemente sua visão intuitiva com uma capacidade de expressar suas idéias, você pode acabar sendo mal compreendido com freqüência. Em casos em que há esse problema de compreensão, você tende a culpar a limitação das outras pessoas ao invés da sua própria dificuldade em se expressar. Esta tendência pode fazer com que você dispense as idéias dos outros com muita rapidez, tornando-se em geral uma pessoa arrogante e elitista.

Você é uma pessoa ambiciosa, autoconfiante, planejada, e de raciocínio de longo prazo. Muitas pessoas como você optam por carreiras de engenharia ou de natureza científica, apesar de que alguns encontram desafios suficientes no mundo dos negócios, dentro de áreas relacionadas a organização e a planejamento estratégico da empresa. Você não gosta de bagunça e de ineficiência, assim como de qualquer coisa ambígua ou incerta. Assim, você preza por transparência e eficiência, e investe uma quantidade enorme de tempo e energia em consolidar suas idéias em padrões estruturados.

Outras pessoas podem ter dificuldades em lhe compreender, achando que você é uma pessoa distante e reservada. Na verdade você realmente não demonstra muito o seu afeto, e não costuma oferecer às pessoas elogios ou críticas positivas o suficiente – ou pelo menos na quantidade que essas pessoas necessitam ou desejam. Isso não significa que você não tenha um afeto real ou que você não se importe com as outras pessoas, mas que você simplesmente não sente a necessidade expressar essas coisas. Outras pessoas podem erroneamente achar que você seja uma pessoa inflexível e que não tenha uma cabeça aberta para idéias diferentes das suas. Nada poderia estar mais longe da verdade, pois você se compromete a sempre encontrar, de uma forma objetiva, a melhor estratégia para implantar suas idéias. Assim, você está quase sempre aberto a ouvir sobre uma maneira diferente de fazer as coisas.

Quando sob um bocado de estresse, você pode se tornar obsessivo com atividades repetitivas sem sentido, como por exemplo, se preocupar ter bebido líquido demais. Você também pode tender a se focar em detalhes que você normalmente não consideraria importantes para seu objetivo maior.

Você precisa se lembrar de tentar se expressar o suficiente para evitar que as pessoas tenham dificuldades em lhe compreender. Na ausência de um desenvolvimento correto da sua capacidade de comunicação, você pode se tornar uma pessoa “curta e grossa” para com as pessoas, e, por fim, isolacionista.

Você tem uma capacidade tremenda de fazer grandes conquistas. Com a sua capacidade de raciocínio você capta compreensões (insights) dentro de uma visão geral das coisas, e é motivado a sintetizar seus conceitos na forma de sólidos planos de ação. É provável que você seja uma pessoa altamente competente, e que não terá problema algum em atingir suas metas educacionais e profissionais, tendo a capacidade de fazer grandes “saltos” nessas áreas. Num nível pessoal, se você praticar tolerância e se esforçar para comunicar suas idéias aos outros de uma maneira eficaz, você terá em suas mãos tudo o que precisa para viver uma vida rica e gratificante.


HAHA, achei legal o teste, mesmo não acertando tuuudo com relação a mim.

sábado, 17 de janeiro de 2009

Formigas com Asas

Caraleo, segundo post em menos de duas horas. É, o tédio tá grande. *-*

Pois é,formigas já são toscas, agora imagine uma formiga com asa. Foda, desse jeito elas vão fazer a dominação global.
Lá está você, em frente ao seu PC, comendo uma torrada que a mamãe fez pra você, e de repente possa um negócio voando bem em frente aos teus olhos. O que você faz? Automaticamente, levanta seu lindo pé, pega a chinela que está nele (se você não for um imundo que anda descalço, como eu) e vai à caça do objeto não identificado que acabou de atravessar seu espaço aéreo, restrito apenas a bolinhas de papel, facas e etc que seu irmão joga em você.
Eu não tenho irmão, e se ele jogasse uma bolinha de papel em mim pedindo pra me segurar e colocar no lixo, eu mandava ele tomar no cu e afogava ele numa bacia. Acho que por isso eu não tenho irmão, pensando bem.
Continuando, está lá você, à caça do ovni que passou nos teus ói, dai tu vê: é uma formiga voadora. Daí tu olha pra cima, e ve mais centenas de formigas voadoras na sua querida lâmpada. Daí você se pergunta se elas vão dominar o mundo, e eu te respondo: também, mas tem outros motivos para elas estarem na tua lâmpada e estarem voando diante dos teus olhos e estarem invadindo tua casa: elas precisam de um abrigo quentinho, com comida, e tudo mólpz pra elas. Ah, e elas dão mó valor a luz fosforescente. Dica: eu dô cabo delas pegando meu Rexona V8 fodão, mais um isqueiro. Daí é créu.
Mas, como eu queria um tema pra um post, e meu amigo me sugeriu formigas com asas voadoras assassinas porque tinha acabado de passar uma na frente dele, eu vou explicar como elas se reproduzem, porque a única parte interessante da vida desses insetos estranhos e toscos é na hora dos trepa.
Creio eu, que todas as formigas com asas que a gente vê, são machos. Isso porque, existem poucas fêmeas com asas, e elas são as rainhas. Vou explicar.
Vou expressar meu conhecimento sobre formigas com asas adquiridos na internet através de uma historinha. Everaldo Júnior, filho do grande Everaldão, sai da colméia lá durante o verão pra ir atrás duma fêmea pra satisfazer seus desejos terrenos. Um detalhe é, ele só criou asa porque, pra satisfazer seus desejos terrenos as formigas precisam voar. Pois, em muitas espécies, o momento de prazer é chamado de 'voô nupcial', ou seja, acontece no momento em que estão voando.
Continuando, lá está E.J, abreviação de Everaldo Júnior no caso, atrás de seu grande amor. Distraido, ele se taca em alguma coisa qualquer e cai no chão, eis que surge Argelina, uma formiga muito sexy voadora.
O que importa é: eles se casam, dai, na lua de mel, eles vão fazer 'aquelas coisas', voando, é claro. Como a natureza dá e tira, logo após seu momento de prazer supremo com Argelina, E.J vai à falência. Detalhe: isso acontece com todos os machos. *-*
Daí então, Argelina, quando vai ao chao e já está com seus ovos lá mó bonitinhos, arranca suas asas e começa a criar uma nova colmeia.

Fim.

Futuro, vestibulares, cavernas e postes.

Que perspectiva você tem sobre sua vida no futuro? Como você acha que vai ser sua vida, daqui a alguns anos?
São essas duas perguntas (entre outras) que estão me assombrando hoje em dia. Puta que o pariu, vou entrar no terceiro ano, tô completamente lascado. Por um lado é um alívio, é claro. Por outro, é um filme de terror no maior estilo sexta feira 13. Imagina, é nessa época que eu tenho que tomar decisões que vão ter efeitos sobre toda minha vida. TODINHA. O que eu vou fazer para vestibular, a decisão de estudar bastante para passar, e até mesmo a decisão de não fazer nada e ser um vagabundo. A última está completamente fora de cogitação, claro. Eu sonho com coisas que para serem realizadas, é necessário a minha não vagabundisse. A primeira decisão eu já tomei, já estou ciente do que eu vou fazer para vestibular. Bom, só me restam a segunda decisão a ser tomada e o medo. Estudar, será que eu vou estudar nesse terceiro ano?
Creio que sim, estou bem consciente de que vai ser necessário, e que para se dar bem no mundo de hoje (ou seja, passar no vestibular) você precisa estudar. Então eu vou estudar. O foda é o medo. O medo, medo filha da puta. Medo que eu tanto desprezo em certos casos.
Essa etapa da vida é uma das piores. Você está numa caverna no escuro, que é o presente, e o fim do túnel, que é o futuro, está escuro também. Não, não tem luz no fim do túnel. Estamos completamente cegos, com um poste na nossa cara e não tem ninguém para avisar de que estamos indo de encontro ao poste. Traduzindo: não temos nenhuma perspectiva do futuro, com o vestibular, o maior monstro já criado pelo homem, na nossa cara, e ninguém, nem nossa mãe, nem nosso pai, nem nossas (os) tios, nem nosso professor vai poder nos dar umas dicazinhas de como será o vestibular/futuro. Futuro que eu falo não é o futuro depois que passarmos, e simplesmente o futuro. Acho que é normal nessa idade, os adolescentezinhos indefesos terem medo do futuro.
Tomara que seja normal.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Só pra salvar o link

http://www.arcoweb.com.br/ , sobre arquitetura.

http://mortesubita.org/biografias/personalidades/arthur-schopenhauer/ , sobre Schopenhauer.

http://www.citador.pt/pensar.php?op=7&author=125 , sobre Schopenhauer.

http://www.cobra.pages.nom.br/fcp-schopenhauer.html , sobre Schopenhauer.

http://www.humornaciencia.com.br/miscelanea/murphy.htm , leis de Murphy.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

lolololololololololol

Caraleo,2:36 da manhã e ainda nem tomei banho.Wft!?!?!?Sabe o que eu odeio?A preguiça.Ela sim é fodz.Porra,quero ir tomar banho,mas to com preguiça.Tá vendo?Imagina:"Pô,tenho que ir tomar minha insulina,e ela tá lá la cozinha...Pô,deço nem a pau três andares pra tomar essa merda.",depois de algumas horas,o maluco preguiçoso diabético cai e morre.AHAHAHAHA.A preguiça mata.
Sabe outra coisa que eu odeio!?!?Datas comemorativas [exclua o aniversário] .Todas,todas mesmo foram truques de marketing.Dia do anestesista?!?!Wtf?!?!Alguns anestesistas vão ganhar um presentinho.Tipo,uma agulha ou coisa assim."Ah,valeu,tava precisando de uma,as trocentas lá do hospital não encaixam bem na minha mão...",é,isso é sad.Dia do sexo...É,um bom dia...Mas mesmo assim foi um truque de marketing.Aposto que os puteiros almentam um pouquinho seu lucro nesse dia.Natal?Porra,o final de ano só tem o 13º por conta do natal.A galera compra tanto,em todos os setores,que todos os setores se dão bem,e dão uma merrequinha pros funcionários se sentirem felizes,dinheiro que acaba voltando pra onde veio:pros setores bonitinhos.
Porra,sabe o que eu odeio?!O Ben Stiller.Porra,mesmo ele só fazendo filme de merda eu ainda alugo filme com ela.Que porra.
Coloca na lista sentimentos homossexuais como o amor,também odeioele.
Vou tomar banho,porra,não tô mais aguentando.


Flws galeras.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Ano Novo de Novo.

Ano novo.Anos novos me deprimem.Certas viradas somente.Essa foi legal,praia de iracema e talz...Mas fiquei meio "putaquepariu,que porra de virada de ano de merda".No momento da virada,não sabia em que pensar.Eram tantas coisas que eu simplesmente não sabia em que pensar.Então começaram os fogos de artifício,lindos.Ai eu fiquei afoito,procurando alguma coisa pra pensar naquele momento dito "tão importante",mas não achei.
Então,eu apenas assisti aos fogos de artifício.Somente.Fiquei olhando,o espetáculo que se pode fazer com algumas reações químicas.Silenciei minha mente na virada.Durante 14 minutos ela ficou vazia,gravando apenas a imagem dos fogos de artificio.
Na virada não vieram recordações do ano.Nada.Nem farras,nem festas,nem saídas.Nada,simplesmente.Nem provas,absolutamente nada.Passei de 2008 pra 2009 com minha mente em silêncio,sem nenhum pensamento.Apenas eu,e os fogos de artifício.Mais ninguém,infelizmente.Nem familia,nem amigos,nem um amor,nem inimigos...Apenas eu e o silêncio de minha mente.E os fogos,é claro.